Ingrid e Leandro de 'Casamento às cegas' — Foto: Reprodução/Instagram
Os nomes dos participantes Ingrid e Leandro, da quarta temporada do "Casamento às cegas", da Netflix, se tornaram uns dos mais falados nesta semana. Em episódio de reencontro, divulgado dia 10 de julho, a arquiteta revelou que não estava mais junto do personal trainer, com quem havia casado no programa. Ela falou que ele tentou manter relação de forma "suja" e "imunda" e, por isso, "tem nojo" dele.
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Em um vídeo divulgado no dia 11 de julho, nas redes sociais, Ingrid reforçou o discurso e disse ter sido estuprada várias vezes por Leandro. A participante do programa disse que ele teve problemas de disfunção erétil e ela aconselhou que procurasse ajuda. "O abuso, o estupro, que essa é a palavra, gente, começou a acontecer a partir do momento em que eu tive esse recorte, conversei com ele. O Leandro esperava eu ir dormir para tentar resolver o problema", falou ela.
Ingrind disse ainda no vídeo que abriu boletim de ocorrência contra o ex e que está protegida pela Lei Maria da Penha. Leandro, por sua vez, não se pronunciou sobre o caso em suas redes sociais após o relato da arquiteta.
No episódio de reencontro do "Casamento às cegas" ele comentou sobre o fim da relação: "Nosso relacionamento realmente não deu certo. Eu peço desculpa como eu já te pedi diversas vezes. Eu entendo o que foi o meu erro, mas eu entendo também que um relacionamento é feito a dois".
Ao portal g1, a Netflix enviou nota informando que o caso estava "sendo apurado pelos órgãos competentes" e repudiando qualquer tipo de violência. Camila Queiroz e Klebber Toledo, apresentadores do programa, também emitiram nota. Nas redes sociais, os dois disseram:
"No domingo, fomos atravessados pelo triste relato da Ingrid durante as gravações do Reencontro. Desde o dia em que recebemos a notícia, conversamos a acolhemos a Ingrid de todas as maneiras que estavam ao nosso alcance. Sentimos muito pelo ocorrido e não poderíamos deixar de vir a público manifestar nosso total apoio e solidariedade a ela e a todas as mulheres que, lamentavelmente, ainda sofrem ou já sofreram qualquer tipo de violência".